A cura a partir do perdão
Perdoar é libertar-se.
Enquanto esperava no banquinho vermelho, acompanhava a mãe com os olhos, se arrumando, penteando os cabelos, passando batom, até calçar os sapatos e pegar a bolsa para saírem.
Lembra-se bem dos trejeitos da mãe, e até hoje leva consigo às manhãs de beijo e abraço apertado, dizendo que teriam um dia lindo.
Os vínculos afetivos se perduram por toda vida. Embora, busquemos ou repitamos modelos que possam ser disfuncionais, geralmente trazidos da tenra infância, novas formas de vincular-se podem ser vivenciadas.
É perceptível, que o avanço tecnológico, a sociedade do consumo, competitividade quanto à aquisição de bens materiais, redes sociais como vitrines de vidas nem tão perfeitas assim, contribui para um mundo volátil, incerto, complexo e de ambiguidade.
O novo modelo de relacionamento é mais fugaz, e a busca pelo prazer na esfera da superfície rasa do desejo passageiro com intensidade, rápido, de idealizações, em detrimento da busca por experiências profundas.
O mundo de telas rápidas, passadas com o dedo tramita em nova realidade sobre o amor, a sexualidade, e mais recentemente, o gênero dos indivíduos tornaram-se líquidos, sem apego, fronteiras ou diferenciação.
Mas, como tudo tem um preço à pagar esse fenômeno tem um preço alto para os indivíduos: vazio, medo, solidão e desamparo.
Por isso, há tantas pessoas que anseiam por vínvulo, aproximação, nem sempre concretizados, gerando frustração e receio para relacionar-se de forma mais profunda.
Que tipo de vínculo afetivo você desenvolveu ao longo da vida?
Que modelos recebeu?
Como a configuração do novo mundo impacta nos vínculos, frouxos e laços enfraquecidos?
Será que o vazio que não sabe lidar, e o medo do abandono, confundidos com a paixão, prevalecem como força motriz da busca incessante e frustrante por uma fusão e totalidade, em vez de buscar uma certa intimidade consigo e com o outro?
Nem sempre as lembranças de vínculos serão das manhãs de beijo e abraço apertado da mãe, dizendo que teriam um dia lindo, mas você pode escolher vinvular-se ao outro de forma saudável e prazerosa, sem liquidez ou sentimento de vazio.
Psicóloga Priscila Valério
CRP: 5/44811
As informações captadas pelos órgãos dos sentidos, permite que a amígdala cortical faça uma varredura na experiência vivenciada em milésimos de segundos no cérebro, em busca de problemas.Dessa forma cada situação é desafiada na mente, como uma espécie de sentinela psicológica, com uma pergunta primitiva: “É alguma coisa que vai me ferir?” É uma ameaça à minha integridade física ou psicológica?” Alguma coisa que me faz temer?” (Goleman,2001 )
Ressaltando que reações automáticas desse tipo ficaram registradas em nosso sistema nervoso porque durante um longo período da pré-história humana eram decisivas para a sobrevivência ou a morte. Dessa forma nos preparamos para lutar ou fugir da situação. Mas isso é o início para discorrermos sobre um assunto tão fascinante, complexo e multidimensional.
A emoção envolve varáveis subjetivas e objetivas para quem as experimenta. O constructo emocional envolve a motivação, sentimento, ativação corporal, expressão. Esse entrelaçamento do direcionamento da ação emocional, o sentimento
subjetivo e interpretado por cada um que sente, o corpo em ativação dos processos psicofisiológicos e a expressão que comunica a emoção, seja através de expressões corporais, faciais ou linguagem nos sinaliza sobre a amplitude da emoção que acontece de forma individual e única para cada pessoa. A utilidade das emoções positivas e negativas.Todas as emoções cumprem um papel na complexa dinâmica biopsicossocial do ser humano. As emoções negativas como o medo e a ansiedade, prepara para luta ou fuga. A raiva para atacar e agir com energia para defender-se de possíveis ameaças.
A tristeza gera retraimento, que pode ser usado como mola propulsora para a busca de razões e significados de existência. Em níveis mais profundos o indivíduo pode estar depressivo ( leia edição anterior que abordei sobre Depressão ).
Independente de serem negativas, possuem importância na preservação da sobrevivência humana. As emoções positivas cumprem um papel especial, pessoas que cultivam emoções positivas possuem uma tendência a construir relações mais saudáveis, reforçam suas potencialidades, reduzem os hormônios ligados ao estresse, valorizam atitudes como o
perdão, são inclinadas a serem mais gratas, desenvolvem bons hábitos mentais e físicos, é construtora de ambientes mais favoráveis ao convívio harmônico e bem-estar e externam mais satisfação e vitalidade. Aprendizado socioemocional para viver melhor e construir relações na dinâmica do mundo. Conhecer as próprias emoções facilita o manejo e a regulação emocional para o enfrentamento de situações cotidianas.
Elevar o nível de competência social e emocional, intrinsecamente relacionados é um convite para conhecer como é o funcionamento emocional, como reage a provocação, frustração, dor, ao convívio com a família, comunidade, escola, trabalho; hábitos emocionais que estejam enraizados e necessitam de desconstrução para uma nova construção.
O aprendizado socioemocional é uma forma inteligente de lidar com a complexidade de demandas do mundo moderno, tais como: a competitividade, competências técnicas, diversidade de opiniões e o vertiginoso avanço tecnológico em âmbito global, dentre outras. Uma maneira do ser humano encontrar-se em um mundo de mudanças rápidas e incertezas; um mundo em ebulição emocional.
Dra Priscila Valério, Psicóloga Clínica e Esportiva, CRP: 5/44811, cognitiva comportamental,
especialista em Liderança e Gestão de Pessoas/UFRJ, criadora da Psicologia de Guerreiro,
atuante em clínica psicológica, consultoria psicológica, leciona sobre inteligência
comportamental em esfera corporativa, atua há 20 anos com pessoas, aborda temas como
potencial humano, habilidades sociais, emoções, habilidades cognitivas e transtornos
psicológicos etc.
É comum receber clientes no consultório que desejam mudar vários hábitos de uma única vez, o que não é aconselhável. Hábitos devem ser mudados aos poucos para que o cérebro possa processar a mudança de forma gradativa e a pessoa internalizar o hábito, se entregar ao processo e apreciar cada nova conquista da mudança.
Praticar exercícios, mudar a alimentação, adquirir o hábito de leitura, deixar de fumar, rever hábitos de consumo, mudar o modelo mental, hábitos emocionais leva-se tempo para abandonar velhos hábitos. Alguns, destrutivos que devem ser substituídos por novos hábitos, criando novas rotinas. Inicialmente é mais difícil, há pessoas que desistem quando o hábito ainda está em formação. Mas para quem aguarda a consolidação do processo no cérebro, cada um no seu tempo, colhe
frutos.
Considerando a ciência dos hábitos, um hábito pode desencadear outros. O pensamento é um ótimo exemplo para ilustrar o hábito angular. Aliás, o pensamento é a chave para ter uma vida satisfatória, de qualidade e bem-estar.
Ao cultivar cotidianamente uma rotina de bons pensamentos pela manhã, além do seu dia ter probabilidade de ser melhor, mais leve e produtivo, provavelmente será mais fácil mudar algum hábito que seja destrutivo.
O pensamento é a base a partir dele captamos informações do meio externo, representamos em nossa mente e vira um comportamento.
Se você cultivar o pensamento de capacidade, realização e otimismo para iniciar e concluir um projeto profissional, ou voltar à atividade física, por exemplo, colabora com o estímulo à mudança do modelo mental. Parecem coisas distintas, mas estão muito próximas.
Tarefa fácil?! Não!
(Comece onde está, dê passos curtos, não queira mudar todos os hábitos de uma só vez, observe em seu entorno, hábitos que elevam a sua vida, sim, eles também existem, veja os hábitos destrutivos, escreva o que desperta a rotina desse hábito e a recompensa obtida. Será o início de uma jornada enriquecedora para mudar hábitos, além de conhecer um pouco
mais sobre você mesmo.
Até a próxima.
Psicóloga Dra. Priscila Valério2
Em uma sociedade caótica e competitiva, a autoestima é alicerce, para impor limites e recusa
da pessoas de estar numa relação contrária consigo mesmo.
O autoconceito é composto pela autoestima ( componente avaliativo ) e autoimagem
( componente descritivo ).
Parte da ideia do eu como uma conscientização primária da vida do indivíduo e esta tomada de
consciência do “EU” que se constitui no ponto de partida para a formação do autoconceito.
( Corona 1990 )
O modo que nos expressamos traduz a nossa relação com a nossa autoestima.
Expressa-se na maneira de falar, gesticular, reportar-se ao outro, expressões faciais, como se
move no cenário cotidiano, no trabalho, com o parceiro (a ), na família e ambientes que
circula, projetam o contentamento que a pessoa sente por estar viva e ser quem é.
Atitudes de Viver Conscientemente
Cultivar uma mente ativa, viver no momento presente, com visão do contexto geral; observar
ser as minhas ações estão em consonância com o que eu digo e com as minhas intenções, sem
destoar do meu arquivo mental e ter consciência dos valores que regem a própria vida,
conhecendo suas raízes com uma visão crítica sobre os valores que pautam suas decisões.
Aceitar-se com os seus defeitos e qualidades, sem negar suas imperfeições, como uma pessoa
do mundo real; assumindo sua forma de pensar, o que considera bom ou ruim para si.
Assim, a mudança e o crescimento tornam-se mais palpáveis.
Ter autorresponsabilidade pelas próprias escolhas, bem como por suas consequências. Ser autorresponsável também implica em pensar que minhas atitudes terão reflexo na vida de todos aqueles que cercam, não apenas em minha vida.
Ser autorresponsável é envolver-se com as escolhas de forma consciente. E que ser autorresponsável é envolver-se com as escolhas de forma consciente. E que ser autorresponsável também implica em pensar que as minhas atitudes terão reflexo na vida de todos aqueles que cercam, não apenas em minha vida. Ser autorresponsável é envolver-se com as escolhas de forma consciente.
Viver com intencionalidade em direção aos próprios objetivos. Sem culpar ou transferir para o outro seus anseios e dificuldades comuns à complexidade do existir. Todos temos essa capacidade de exercitar a intencionalidade de maneira autorresponsável.
Ao contrário do que o senso comum diz, auto afirmar-se positivamente, na esfera psicológica, retrata o quanto uma pessoa possui autoconfiança para ser abertamente quem é, “jogar” no próprio time e respeitar-se como pessoa.
Honrar o compromisso consigo sobre suas vontades, valores, não aceitar menos do que acha que merece, dentro de um autoavaliação real e não fantasiosa. Ter autoafirmação positiva propicia uma forma de expressá-la sem afrontar o próximo.
Nossa convicções crenças, ideais, respeito ao que somos, respeitando ao outro, coerência entre os nossos ideais e práticas, pode-se dizer que temos integridade.
Abra seus olhos para dentro, olhe no espelho Nosso espelho, nosso melhor amigo, um grande aliado que sinaliza como nos vemos, que imagem estamos refletindo, que pode resultar em reflexão sobre como nos sentimos, como anda a nossa autoestima, o que pensamos sobre nós mesmos. Às vezes, caímos em autoengano quando olhamos apenas a beleza externa refletida no espelho.
Ter autoestima elevada e uma autoimagem que admiremos, vai muito além da imagem física refletida no espelho.
Busque olhar o reflexo que vem de dentro. É dentro de si que iniciamos o caminho para a construção da autoestima e autoimagem que gostemos de apreciar.
Psicóloga Priscila Valério
CRP: 5/44811
A psicologia de Guerreiro é uma metodologia fundamentada na Psicologia e nas Ciências Cognitivas, desenvolvida pela CEO e fundadora Priscila Valerio para pessoas e organizações.
A principal missão da Psicologia de Guerreiro é desenvolver a Excelência em Alta Performance Humana, explorando toda riqueza de recursos e potenciais que o ser humano possa ter.
Você sabe como ser a melhor versão de si mesmo?
Temos a metodologia e as ferramentas para estimular e fazê-lo elevar seus resultados a outro patamar.
O Guerreiro pela CEO e Founder Priscila Valerio:
Durante 5 anos e meio, me debrucei em um projeto de pesquisa para compreender as atitudes de um Guerreiro. Encontrei uma infinidade de respostas em nichos diversificados: Atletas de alto rendimento, Empreendedores, organizações e clientes da Clínica.
Magnificamente, o que há de comum entre todos os Guerreiros é a batalha travada dentro de si, na luta para vencer os próprios medos, a superação de limites, a força e a coragem para erguer-se e seguir adiante, mesmo em momentos de grande desafio.
Guerreiros vivem em alta performance.
“A opinião que você adota a respeito de si mesmo afeta profundamente a maneira pela qual você leva sua vida”
Priscila Valério
Humor triste, vazio ou irritável, acompanhado de alterações somáticas e cognitivas que afetamsignificativamente a capacidade de funcionamento do indivíduo ( DSM -5 , 2017 ). Fazendo uma analogia aos quadros coloridos do famoso artista Romero Brito, a vida éliteralmente vista em preto e branco. Há falta de reatividade a estímulos em geral prazerosos (
não se sente muito bem, mesmo temporariamente, quando acontece alguma coisa boa ). Algumas pessoas, apresentam sintomas ansiosos, melancólicos, temor de que algo terrível aconteça, perda ou ganho de peso, hipersônia ou insônia e em casos mais graves, catatonia, alucinações e sentimento de perda de controle de si mesmo. A depressão, uma das principais causas de incapacidade no mundo, tem elevada prevalência. Esse grupo de transtornos ocorre em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, sendo detectável em todas as faixas etárias, independentemente de cor, raça, estado civil ou condição socioeconômica. O estigma social reforça que a depressão é “frescura”, “falta do que fazer”, “não tem com o que se preocupar”, “ é um (a )desocupado (a ) e tudo que siga essa linha de crenças que em nada ajuda, pautada no aspecto da desinformação, dificulta a busca pelo tratamento adequado à doença que deve ser uma combinação entre medicamento prescrito pelo Médico Psiquiatra e Psicoterapia realizada pelo Psicólogo.
Muitas pessoas sentem vergonha e culpa por apresentarem sintomas de depressão, não buscam ajuda e há um agravo progressivo no quadro depressivo. Se for diagnosticado no início da doença e receber tratamento adequado, as chances de
progressão da doença é reduzida. Os sintomas depressivos podem ser classificados em gravidade Leve ( dois sintomas ),
Moderada ( Três sintomas ), Moderada- Grave ( Quatro ou cinco sintomas ), Grave ( Quatro ou cinco sintomas e com agitação motora ) ( DSM – 5, 2017 ) Essa avaliação deve ser realizada pelo Médico Psiquiatra ou Psicólogo, através de anamnese, avaliação e diagnóstico.
O HUMOR É TRISTE, COMO SE A VIDA FOSSE PRETO E BRANCO, MAS O APOIO DA FAMÍLIA PODE AJUDAR ,DANDO TOM COLORIDO NO SENTIDO DE VIVER, QUE FOI PERDIDO.
Embora nenhuma quantidade de dados consiga captar ou transmitir adequadamente a dor e sofrimento pessoal vivenciados na depressão ( Frank e Thase, 1999; Jarrett, 1995; Wang; 2015) o afeto, apoio e cuidado da família contribui na recuperação daquele que sofre de depressão. Entretanto, a família pode apresentar falta de habilidade para lidar com a doença, podendo
agravá-la. Buscar informação sobre a doença é o 1º passo para o manejo da questão. A maneira que a família conduz a situação, se for positiva, pode ajudar na ( RE ) construção de um novo ambiente familiar, facilitando no processo de um novo sentido de viver daquele que foi acometido pela depressão. Ouvir, silenciar, compreender, ter empatia e paciência pode ajudar muito. Buscar ajuda Psicoterápica também poderá enriquecer o processo de convivência
Um dos avanços mais importantes nas abordagens psicossociais aos problemas emocionais foi o sucesso da terapia cognitivo para depressão. As evidências da poderosa eficácia dessa abordagem aumentaram constantemente com o passar dos anos, particularmente em relação aos resultados de longo prazo. O modelo cognitivo parte da premissa de que a cognição, o comportamento e a bioquímica são todos componentes importantes dos transtornos depressivos. O terapeuta cognitivo intervém nos níveis cognitvo, afetivo e comportamental. Nossa experiência sugere que quando alteramos cognições depressivas, mudamos simultaneamente o humor característico, o comportamento e, como sugerem algumas evidências ( Free, Oie e Appleton, 1998; Joffe, Segal e Singer, 1996 ) a bioquímica da depressão. Através de sessões estruturadas, a terapia cognitiva funciona por meio da alteração de crenças e propensões de processamento de informações e que diferentes aspectos da cognição cumprem papéis distintos no processo da mudança.
Pessoas deprimidas, distorcem constantemente suas interpretações de eventos, de forma que mantém visões negativas de si mesmos, do ambiente e do futuro. Grande parte desse processamento cognitivo distorcido ocorre fora da esfera da consciência, sob a forma de pensamentos automáticos, aqueles que intervêm entre eventos de vida e reações emocionais da pessoa a esses eventos. Dessa forma, as crenças e pensamentos disfuncionais da pessoa deprimida são reestruturadas.
Algumas pessoas respondem bem ao processo psicoterápico com estratégias cognitivo comportamentais e há redução significativa nos sintomas da depressão, sem a necessidade do uso de medicamento. Mas cada caso deve ser cuidadosamente avaliado.
Empregamos significado aos fatos e os representamos para nós mesmos com sentido atribuído. SER deficiente pode ser uma condição física, mas o estado psicológico faz toda diferença. Quando atribuímos muitas percepções com viés negativo sobre uma determinada situação, ela pode parecer pior do que realmente é. O sentido de SER no mundo deve ser mais amplo que a condição de deficiente. A partir do que sou, da minha essência, do meu potencial, como posso contribuir comigo
mesmo para ter qualidade de vida? Como posso transformar as dificuldades em oportunidade de crescimento pessoal? Como posso levar para o outro o meu exemplo de superação, a partir da minha história? A cura interior muitas vezes chega quando passamos a olhar com outros olhos para a história do outro; com empatia e carinho. Comece olhando para si com esse cuidado e sua relação consigo mesmo poderá mudar.
PESSOA COM DEFICIÊNCIA, MAS CHEIA DE VIDA PARA VIVER.
Há vida para viver! Viver é inédito todos os dias para todos. É uma construção diária ou (RE) construção a partir de fatos ocorridos ou sobre o que não planejamos. Encarar a realidade com otimismo, mesmo com as dificuldades que a condição e/ou limitação física impõe contribui com o cultivo à saúde psicológica. Socialize, construa uma rede de amigos, disponibilize tempo para o lazer; busque entender-se com aqueles que convive, cuide de sua saúde física, alimentação, constribua com a sua história, dentro das suas possibilidades. Valorize os momentos felizes, de conquista; vibre cada superação.
Afinal, você ainda está cheio de vida para viver!
Dra Priscila Valério, Psicóloga Clínica e Esportiva, CRP: 5/44811, cognitiva comportamental, especialista em Liderança e Gestão de Pessoas/UFRJ, criadora da Psicologia de Guerreiro, atuante em clínica psicológica, consultoria psicológica, leciona sobre inteligência comportamental em esfera corporativa, atua há 20 anos com pessoas, aborda temas como potencial humano, habilidades sociais, emoções, habilidades cognitivas e transtornos psicológicos etc.
Referências bibliográficas: (Manual de Clínico dos Transtornos Psicológicos ; David H. Barlow) (Instrumentos de Avaliação em Saúde Mental ; Clarice Gorenstein Yan;Pang Wang ; Ines Hungerbuhler ;) DSM – 5;
Fim de ano se aproxima e não raro observo e colaboro com a formulação de novos projetos, metas e ideias para o ano vindouro, junto aos clientes.
É claramente perceptível que algumas pessoas terão que desenvolver o otimismo, a positividade e a harmonia consigo mesmo para conduzirem e levar à frente plano e projetos.
A positividade parece estar mais relacionada às disposições pessoais do que a fatores externos que funcionam como motivação extrínseca, mas não partem do sujeito.
Quando investigado de perto, através de ferramentas das Psicologia, constato que, experiências positivas, características individuais positivas, bem como o ambiente facilitam o desenvolvimento e é entendida como a propensão do indivíduo para avaliar de maneira positiva as diversas esferas da sua vida.
Buscar uma visão positiva pode influenciar direta ou indiretamente a forma como lida com os reveses, adversidades e consequentemente terá impacto em suas ações.
Promessa sem otimismo e ação é apenas promessa.
Artigo Publicado pelo Universo da inclusão sobre Hábitos e comportamentos que repetimos de maneira automatizada.
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